Produção industrial fica estável em maio com a ajuda de veículos
Via Automotive Business
Contra abril, IBGE aponta alta de 4,8% no setor, incluindo reboques e carrocerias
A produção industrial brasileira ficou estável em maio na comparação com abril, de acordo com o IBGE na Pesquisa Industrial Mensal (PIM) divulgada na sexta-feira, 1º. Segundo o levantamento, 12 dos 14 ramos pesquisados apontaram crescimento, com destaque para o avanço de 4,8% no setor de veículos, incluindo reboques e carrocerias. Metalurgia e a indústria extrativa também contribuíram com índices positivos de 3,4% e 1,4% no comparativo mensal, respectivamente.
Ainda sobre o resultado de maio, a atividade industrial ficou 7,8% abaixo da registrada em mesmo mês do ano passado, assinalando o 27º índice negativo consecutivo mensal. Entre as atividades, veículos, reboques e carrocerias tiveram queda de 15,8%, exercendo a maior influência negativa junto com coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, com recuo de 13,4%, e as indústrias extrativas que tiveram ritmo industrial 11,9% menor do que em maio de 2015.
Embora precedida de duas altas mensais consecutivas – de 1,4% em março e de 0,2% em abril – a atividade industrial acumula queda de 9,8% entre janeiro e maio contra iguais meses de 2015. Neste caso, o setor de veículos também exerceu a maior influência negativa ao registrar recuo de 24,2% na mesma base de comparação, seguido pela indústria extrativa, cuja queda também foi de 14,4%.
“Há um perfil disseminado de queda das atividades investigadas, com destaque para os derivados de petróleo/biocombustíveis, o setor extrativo e o de veículos”, aponta André Macedo, gerente de coordenação de indústria, ao comentar os resultados do PIM de maio. “Observa-se claramente um comportamento de aumento no ritmo de produção especialmente quando se compara com o fim de 2015, mas ainda assim observa-se perdas importantes para a atividade produtiva nos últimos meses. Só a queda registrada em fevereiro foi maior que os ganhos acumulados em março e abril”, analisa Macedo.
Outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional no acumulado vieram de máquinas e equipamentos (-18,3%), metalurgia (-13,4%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-29,8%), produtos de metal (-15,6%), produtos de borracha e de material plástico (-12,8%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-4,2%).
Por outro lado, entre as três atividades que ampliaram a produção nos cinco meses acumulados de 2016, a principal influência foi observada em produtos alimentícios (2,7%). Os demais resultados positivos foram registrados pelos setores de celulose, papel e produtos de papel (3,1%) e de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (2,4%).
Ainda sobre o resultado de maio, a atividade industrial ficou 7,8% abaixo da registrada em mesmo mês do ano passado, assinalando o 27º índice negativo consecutivo mensal. Entre as atividades, veículos, reboques e carrocerias tiveram queda de 15,8%, exercendo a maior influência negativa junto com coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, com recuo de 13,4%, e as indústrias extrativas que tiveram ritmo industrial 11,9% menor do que em maio de 2015.
Embora precedida de duas altas mensais consecutivas – de 1,4% em março e de 0,2% em abril – a atividade industrial acumula queda de 9,8% entre janeiro e maio contra iguais meses de 2015. Neste caso, o setor de veículos também exerceu a maior influência negativa ao registrar recuo de 24,2% na mesma base de comparação, seguido pela indústria extrativa, cuja queda também foi de 14,4%.
“Há um perfil disseminado de queda das atividades investigadas, com destaque para os derivados de petróleo/biocombustíveis, o setor extrativo e o de veículos”, aponta André Macedo, gerente de coordenação de indústria, ao comentar os resultados do PIM de maio. “Observa-se claramente um comportamento de aumento no ritmo de produção especialmente quando se compara com o fim de 2015, mas ainda assim observa-se perdas importantes para a atividade produtiva nos últimos meses. Só a queda registrada em fevereiro foi maior que os ganhos acumulados em março e abril”, analisa Macedo.
Outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional no acumulado vieram de máquinas e equipamentos (-18,3%), metalurgia (-13,4%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-29,8%), produtos de metal (-15,6%), produtos de borracha e de material plástico (-12,8%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-4,2%).
Por outro lado, entre as três atividades que ampliaram a produção nos cinco meses acumulados de 2016, a principal influência foi observada em produtos alimentícios (2,7%). Os demais resultados positivos foram registrados pelos setores de celulose, papel e produtos de papel (3,1%) e de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (2,4%).